sábado, 28 de maio de 2011

PROTOCOLO DE KYOTO

PROTOCOLO de KYOTO
Considerando o tratado internacional de maior importância sobre o meio ambiente, tem como principal objetivo reduzir a emissão de gases de feito estufa (em particular, o dióxido de carbono-CO² ) e dessa forma, diminuir o aquecimento do planeta, foi discutido e assinado por representantes de mais de 160 nações, em KYOTO, JAPÃO em1997.
De acordo com o documento, os países desenvolvidos, denominados de anexo I-35 países ricos e a RÚSSIA (único país em desenvolvimento)-, comprometeram-se em reduzir, entre 2008-2012, em pelo 5% a emissão de dióxido de carbono em relação aos níveis de 1990. Os de segundo grupo denominados de ANEXO II, comprometeram-se a reduzir as emissões, porém não são obrigados a fáze-lo.
O protocolo de KYOTO, entrou em vigor em 16 de fevereiro de 2005, após sete anos de intensas negociações. A decisão da RÚSSIA foi decisiva, pois, para valer o tratado deveria ser ratificado por 55 países que, juntos, representariam 55% do gás carbônico lançado na atmosfera em 1990. Os ESTADOS UNIDOS, o maior emissor de gases de efeito estufa do planeta, não ratificaram o PROTOCOLO de KYOTO, alegando que ele acarretaria implicações negativas em sua economia.
Além da redução na emissão de gases de efeito estufa, o PROTOCOLO de KYOTO estimula as nações a gerenciar a destinação no lixo, a utilizar fontes renováveis de energia, areduzir a emissão de metano, bem como aproteger as florestas. A vigência do PROTOCOLO expira em 2012.

O LIVRO O CONDE DE MONTE CRISTO

O Conde de Monte Cristo (título original em francês: Le Comte de Monte-Cristo) é um romance da literatura francesa escrito por Alexandre Dumas concluída em 1844. É considerado, juntamente com Os Três Mosqueteiros, uma das mais populares obras de Dumas, e é frequentemente incluída nas listas de livros mais vendidos de todos os tempos. O nome do romance surgiu quando Dumas a caminho da Ilha Monte-Cristo, com o sobrinho de Napoleão, disse que usaria a ilha como cenário de um romance.

O livro conta a história de um marinheiro que foi preso injustamente. Lá, conhece um clérigo de quem fica amigo. Quando o clérigo morre, ele escapa da prisão e toma posse de uma misteriosa fortuna. O marinheiro, agora em condições financeiras, pode vingar-se daqueles que o levaram à vida de prisioneiro.

Sinopse
"Um romance do Destino. Vítima e vingador, Edmond Dantès, o personagem central, encarna ele próprio, o destino. A história de um homem bom a quem roubam a liberdade e o amor. No cativeiro trava amizade com o abade Faria, que lhe oferece ajuda para a fuga. Um homem que regressará coberto de riquezas, vingador impiedoso, para além de toda a lei humana ou divina."

Edmond Dantés, um audacioso mas ingênuo marinheiro, é preso sob falsa acusação, em 1815, por ter ido à Ilha de Elba, onde teria recebido uma carta de Napoleão em seu exílio. Na verdade, era vítima de um complô entre três pessoas interessadas: o juiz de Villefort, filho do destinatário da carta de Napoleão, que, mesmo atestando sua inocência, quis silenciá-lo; o seu amigo, Danglars, que desejava o posto de capitão do navio, já que Dantés recebeu o posto por mérito, e Fernand Mondego, melhor amigo, primo e futuro marido de sua então noiva, a catalã Mercedes (que, porém, nunca o esqueceu).